Algumas vezes, as coisas são tão repentinas,
Noutras, são tão normais.
Decidi refletir sobre o que realmente sinto,
Rabisquei dentro de mim um labirinto,
E de lá não tem mais como fugir.
Até quando desse labirinto eu não irei querer sair?
Labirinto no qual eu te procuro,
Cada vez mais me afundo,
Alcançando o mais alto e o mais baixo muro,
Não entendendo o que realmente isso me faz sentir.
Talvez a única forma de escapar seja me entregar,
A esse sentimento nem olhar,
Respeitando o que realmente vive em mim.
A ti eu digo, que você faz eu me sentir assim:
Dúvidas confeitadas de certeza.
Esperanças coloridas de beleza.
Duvido que seja brilho da lua
Enfeitando o meu sorriso pela rua ...
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