sexta-feira, 23 de abril de 2010

Penso.


Paro; intuitamente começo a ver.
Eu mergulho no meu profundo eu,
Nos mais desconhecidos lugares meus,
Sem mesmo entender.
Observo, e... penso.

Penso, logo existo.
Eu sinto que preciso.
Não entendo, mas corro o risco.
Subtamente pensando, eu sinto;
O que realmente pulsa-me por dentro.

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